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Operação Guacamaya: Militares brasileiros teriam atuado ao lado dos EUA em operação secreta para retirar opositores da embaixada argentina em Caracas, na Venezuela? Bastidores levantam suspeitas

Informações não confirmadas oficialmente indicam que militares brasileiros estariam presentes nas proximidades da embaixada durante a operação conduzida pelos EUA, ampliando o mistério sobre o real papel do Brasil no resgate de dissidentes em território venezuelano

por Alves
14/05/2025
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O anúncio do secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, no dia 7 de maio de 2025, sobre o resgate de cinco opositores do regime de Nicolás Maduro refugiados na embaixada da Argentina em Caracas, gerou forte repercussão internacional e levantou suspeitas de possível envolvimento indireto de militares brasileiros na operação secreta realizada sem aviso prévio ao governo do Brasil, responsável pela custódia da representação diplomática desde 2023.

Resgate surpreende diplomacia brasileira e levanta suspeitas

A ação, classificada como precisa e sigilosa por autoridades norte-americanas, teria sido conduzida sem a participação do Itamaraty, que soube da retirada apenas na noite anterior ao anúncio público. A operação ocorreu após mais de 400 dias de tentativas frustradas do Brasil para garantir salvo-condutos aos exilados, que viviam em condições precárias na sede diplomática após a expulsão dos diplomatas argentinos da Venezuela.

Desde agosto de 2023, a custódia da embaixada da Argentina foi assumida pelo Brasil, em uma medida diplomática padrão diante da crise bilateral entre Caracas e Buenos Aires. Nesse contexto, cabia ao governo brasileiro garantir a integridade dos refugiados e mediar possíveis soluções, o que não impediu que os Estados Unidos executassem a retirada sem qualquer envolvimento formal do país.

Bastidores indicam movimentações incomuns nas imediações da embaixada

Fontes extraoficiais ouvidas por veículos internacionais e analistas de inteligência regional apontaram movimentações incomuns em áreas próximas à embaixada nos dias que antecederam o resgate, sugerindo algum nível de conhecimento local. A hipótese de que militares brasileiros em Caracas tenham oferecido suporte indireto, mesmo sem participação ativa, passou a circular em fóruns especializados e bastidores diplomáticos.

O governo venezuelano afirmou que a saída dos dissidentes ocorreu por meio de negociações internacionais, tese contestada por membros da oposição que relataram uma operação de extração conduzida pelos Estados Unidos. A ausência de detalhes oficiais reforça o clima de incerteza sobre a logística e os eventuais apoios que viabilizaram a ação em território venezuelano.

Brasil manteve postura diplomática e nega envolvimento

O Ministério das Relações Exteriores reiterou, em nota, que não teve conhecimento prévio da operação norte-americana e que não participou de sua execução. Um diplomata brasileiro declarou que a embaixada do Brasil em Caracas “não atua no ramo de operações de resgate” e que todas as tratativas anteriores buscavam uma solução pacífica, conforme os protocolos diplomáticos estabelecidos.

A Casa Rosada, sede do governo argentino, agradeceu diretamente aos Estados Unidos pelo sucesso da operação, sem mencionar o papel do Brasil, que durante mais de um ano foi responsável pela proteção dos exilados. A postura gerou desconforto entre autoridades brasileiras, que acompanharam de longe o desfecho de uma crise sob sua responsabilidade formal.

Fontes e repercussão

A informação foi divulgada pelo jornal El País e pelo canal “Vamos Falar de História”, sendo complementada por dados públicos disponíveis em comunicados do Itamaraty, além de declarações da oposição venezuelana em redes sociais e canais oficiais.

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